Aventuras em Fortal - Cap. de penetras no casamento!
Guiados por um GPS que vivia perdendo a cabeça ... Ops!!!!.. O sinal.
Antes mesmo de entrar no avião havíamos feito um pequeno levantamento com os colegas sobre que lugares ir em Fortal... Não faltaram dicas, afinal quase todo amazonense já foi lá, há ate piada na capital do Ceará de que existe um bairro só de Manauaras baludos... Os nativos (piada interna) acreditam que manaura tem dinheiro (hahahahahahha) ...
Voltando ao levantamento com os colegas... As dicas dos amigos tinham sempre dois pontos em comum: Monsenhor Tabosa para as compras e Crocobeach pela noite.
Já na primeira sexta-feira fomos ao Crocobeach, a Maria-doida (apelido carinhoso que demos ao GPS) nos levou certinho ao destino....embora no trajeto tenha nos feito passar por ruelas escuras e pistas sem saída...
O bar/restaurante (sei lá como chamar aquilo) estava iluminado com tons verdes e tecidos coloridos que lembravam jangadas, haviam alguns carros estacionados na rua e uma vaga estratégicamente posicionada à entrada do lugar.
Saímos do carro para que o Alcatra, motorista da vez, pudesse estaciona-lo com mais calma, estávamos os 5 aguardando as manobras quando um senhor, que estava na entrada do recinto, foi até o Alcatra e educadamente pediu para ele estacionar em outro lugar, pois os NOIVOS estavam para chegar e ali era onde eles iriam descer para entrar na festa e recepcionar os CONVIDADOS...
Não sabíamos se riamos, se chorávamos ou se nos jogávamos no mar de vergonha.... eu sinceramente acho que devíamos ter nos feito de sonsos e entrado na festa pra comer de graça (rs).
De lá foi procurar um lugar pra jantar e a Maria-doida não nos ajudou nem um pouco nessa tarefa....
Acabamos a noite no Dallas Grill após um outdoor convidativo de rodízio de carnes por apenas R$ 19,00 - isso em comparação com os rodízios de Manaus é extremamente barato... Pena ,foi o couver que custou R$ 6 por cabeça, isso em Manaus é um absurdo, ainda mais se tratando de um senhor tocando piano e que segundo nosso amigo Drico, que toca piano desde os 8, o velhinho mais errava que acertava...
De lá foi nos aventurar com a Maria-doida tentando voltar para Aquiraz, Município vizinho onde estávamos alojados...
(continua)
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